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DIEGO SEQUERA
( VENEZUELA )
Diego Sequera é um poeta, ensaísta, tradutor e crítico literário venezuelano. Ele nasceu em 10 de janeiro de 1983 em Caracas, Venezuela. É formado em literatura pela Universidade Central da Venezuela, publicou os livros Poemas irresponsáveis(ano 2011) e Poemas eleitorais (ano 2018), alguns de seus textos foram incluídos em compilações e antologias. Ele fez múltiplas traduções literárias de poesia norte-americana.
Diego Sequera também é jornalista e analista político. Em sua coletânea de poemas Poemas Eleitorais, Diego Sequera faz uma união entre poesia e militância política, que resulta em um manifesto poético.
Trabalho publicado
Poemas irresponsáveis. (2011); Poemas Eleitorais (2018).
Biografia: https://biblioteca-virtual.fandom.com/es/wiki/Diego_Sequera
TEXTOS EN ESPAÑOL - TEXTOS EN PORTUGUÊS
AMANECIERON DE BALA. ANTOLOGIA. Compiladores: Dannybal Reyes Umbria, Ricardo Zarpa Salazar, Vanusa León. Caracas, Venezuela: Fundación Editorial el perro
y la rana, 2007 ISBN 978-980-396-832-8 308 p. No. 10 843 Exemplar. Biblioteca de Antonio Miranda
Como arte poética para inti clark
Se acabó la poesía de rosas. ¡Venid a oler esta mierda!
JAIME JARAMILLO ESCOBAR
¡Qué vaina poeta, poesía inocente no hace nadie!
i. c.
Que el verso sea una bala
Que se haga tren matagente rompedestino
Devastar los segundos, orgullosos,
y no hacer nada.
Sin embargo a pesar tuyo
(y se merece):
explosión fuera de serie
saber que no van a ser los tuyos quien nos salve
memoria
memoria para un retrato
un tiro-palabra
metra fulminante quisiera ser
(defender en los que creen
que a esta hora los ahogan)
(cantarle si no a su negra, a su chamo
ya uno mismo)
pero decíamos
Como la palabra verbo echando tiros
matizar el yodo del vocablo
—hermano
Verso-bella-bala-que matiza-la-memoria
Verso bueno para preservar un pueblo
Verso bobo por mencionarlo
Asesinos en acción (pasivos por más bello)
con cara condescendiente
y sin saberlo
en silencio,
o bien callados
nos callamos
A Nairobi Mota
a Gustavo Pagés
GRANO y sólo grano universal de polvo
hiedra sobre pared y su derrumbe
completitud hemos porque han
hemos porque hemos serlo digo sido
polvareda y suelo constelado agite
cadente de iris (fe pupila)
Del claro iremos al claro vamos
Baraja de fe, partícula y puro polvo
polvo seremos fe por viento
grano universal y sólo grano
Si del claro vamos pa´l claro iremos
seremos lo que hemos sido seremos lo que
hemos dado.
Pura fe, por fe, fe misma hiedra sobre pared
y enhebra tu Caracas que luta
aunque se Caracas azul sin cifra segura
Y fe que enlaza porque anula
Confunde unión
Dios por dios (fe) lar de iris
De hoy en adelante sólo estoy contra mía
Con la casa vacía (yo menos)
Denuncia el coro tuyo
Denuncia el eco que te hiciste
Fe de suelo polvareda
(peleo, juro que doy lucha)
grano y sólo grano universal del polvo
Yo siempre menos
Fe de veras porque anula hiedra sobre
pared y su derrumbe (fe mejora)
del claro iremos al claro vamos
Fe contra el uniforme y su rastrojo (fe estólida)
Fe de todo quebrado Dios por dios lar de iris
Pura fe hemos porque seremos
Lo que hemos digo sido
Fe que enlaza porque anula
(fe de veras revoca y disolvente)
Y sin negar a tu Caracas
y luta Caracas enhebrada
y Caracas en tu contra
y Caracas azul sin cifra segura.
Gonzalo García Bustillos medita ante una piedra en un baldío
[en alguna parte de Margarita
triste guitarro canturrero
Descifrar lo medido mi susto
!todos se llaman poeta ahora
poeto
mi ventano!
levantar el mediollanto
Socarrón
Y enderezar la Colombia de tus venas.
Quiere la luz tu contraluz
Mi infinito
Ay cómo le digo
que prefiero ciego
Ay cómo se dice el día de tu enmienda
Ay quiere se sellada la ruta
Ay de mí
Aye de mí que falto
Ay tú que no soy mía
Ay de ti que no controlas
estado derrotero a veces
Mi miedo liso intimidado
(mi día cafeíno
Antisoldado)
(se van los buenos
como que no vuelven)
mi angustia tersa bien ambigua
mi a veces sagrado desaliento
mundo carrasposo
el tuyo mi viento
ya no sé pa dónde va la lucha
siempre se van los buenos
Y ese tumiestado irreverente
(Porque ahora hablo de ella
En ese turrincón Ay tu inacceso)
Que caso nadie conmigo
Que atenta ocultarse mío
Ay tramposa
Que ya los buenos se van
Ahora se van los que faltan
Ya no llegan.
TEXTOS EN PORTUGUÊS
Tradução de ANTONIO MIRANDA
POETA transitório transístico transitario
poetas em tránsito transitáveis transpapelados
como se faz seguidilha poetas transíticos
poetas em transe poetransitados transipoéticos
poesia transitada transítica tísica tran tran tran
transtornados poetas em transtórnicos trançadinhos
poetrânsitsos poetístico minginário imaginatorio
poetranca potranqueiro psosetripitico poliépticos proceteros
triplo poceto
poetranca transitório supeditranzes redutório poético
poetranssitivosubjunácitoprometidoturansitavel
oh emulatorios os transcriptores
poética diacriptica transiticos transitáveis transigentes
medioeta assisstoslado musiquinho pedrozinho poepatrão
poetransitavel transistores psoetas transitores
poetas radiecitos poema transitados fonotrânsito pachangueiro
por que tanto transitado transítico transitório
poetatransfixiados
parasíticos parasitorio transparasitário poemas supositórios
poets in motion transitório transparêntico
adjetivos mata si no da vida el adjetivo
poetranzado poetrancado poestrenhido
poesita poetranca poetrunca
autobusito apensado assentido soldazinho
poetas transmitidos transmissores poetransitores
poetines boletins transetines transexuais
Como arte poética para inti clark
Se acabou a poesia de rosas. (Venha cheirar esta merda!
JAIME JARAMILLO ESCOBAR
Que falta poeta, poesia inocente ao faz ninguém!
I. C.
Que o verso seja uma bala
Que se faça tren matagente rompedestino
Devastar os segundos, orgulhosos,
se não fazer nada.
No entanto a pesar de teu
(e se merece):
explosão fora de série
saber que não vão ser os teus quem nos salve
memória
memória para um retrato
um tiro-palavra
metro fulminante quisera ser
(defender nos que creem
que a esta hora os afogam)
(cantar-lhe se não a sua negra, a seu chamo
e a um mesmo)
mas dizíamos
Como a palavras verbo lançando tiros
matizar o iodo do vocábulo
irmão
Verso-bela-bala-que matizá-la memória
Verso bobo por mencioná-lo
Assassinos em ação (passivos pelo mais belo)
com cara condescendente
e sem sabê-lo
em silêncio,
ou bem calados
nos calamos
a Nairobi Mota
a Gustavo Pagés
GRÃO e somente grão universal de pó
hera sobre parede e sem colapso
completude nós temos porque temos
temos porque temos sê-lo digo sido
nuvem de poeira e solo constelado agite
cadente lar de íris (de pupila)
Do claro iremos ao claro vamos
Convés de fé, partícula e puro pó
pó seremos fé por vento
grão universal e apenas grão
Se do claro vamos pa´claro iremos
seremos o que fomos seremos o que
demos.
Pura fé, por fé, fé mesma pedra sobre parede
e enhebra tu Caracas que luta
embora seja Caracas azul sem cifra segura
E fé que enlaça porque anula
Confunde união
Deus por deus (fe) lar de íris
De hoje em diante apenas estou em contra minha
Com a casa vazia (eu menos)
Reclama o teu coro
Denuncia o eco que te fizeste
Fé de solo nuvem de poeira
(eu luto, juro que dou luta)
grão e apenas grão universal de pó
Eu sempre menos
Fé de verdade porque anula pedra sobre
parede e sua derrubada (fé melhora)
do claro iremos ao claro vamos
Fé contra uniforme e seu restolho (fé estólida)
Fé de tudo quebrado Deus por deus lar de íris
Pura fé temos porque seremos
O que fomos digo sido
Fé que enlaça porque anula
(fé de veras revoca e dissolvente)
E sem negar a tua Caracas
e luta Caracas enhebrada
e Caracas em teu contra
e Caracas azul sem cifra segura.
Gonzalo García Bustillos medita diante de uma pedra
no baldio sem alguma parte de Margarita
triste guitarra cantora
decifrar o medido de meu susto
todos se chamam poeta agora
poeto
minha janela!
levantar o meio choro
ardiloso
e endereçar à Colômbia de tuas veias.
Quer a luz tua contraluz
Meu infinito
Ai como dizer-lhe|
que prefiro cego
Ai como se diz o dia de tua alteração
Ai quer ser selada a rota
Ai de mim
Ai de mim que curto
Ai de mim que não sou minha
Ai de ti que não controlas
estado em curso às vezes
Meu medo liso intimidado
(meu dia cafenio
Antisoldado)
(vão-se os bons
como que não voltam)
minha angústia suave bem ambígua
minha às vezes sagrado desalento
mundo áspero
o teu meu vento
eu não sei pra onde vaia a luta
sempre vão-se os bons.
E esse turrincão Ai tu inacessível)
Um caso nada comigo
Que atenta ocultar-se meu
Ai trapaceiro
Pois já os bons estão indo-se
Vão se afastando
Agora vão-se os que faltam ir-se
Já não chegam.
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Página publicada em agosto de 2024
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